álea nocturna brilhante húmida
riscos de chuva e fogo d'artificio,
sei lá quê de inocência a recordar,
aqueles carris de ferro a gemer
a gemer carruagens se cruzam;
ora do norte ora do sul e batem
vidros, ventos dizem palavras
não mais recordar o estremecer
a desesperar momentos longos
não fosse tudo o mais esquecer
sensações a dormir e logo acordar
meu começo esse fixo querer
do passado temer o presente e dar
quem me fica nos braços longe...
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