Ai, se o ai fosse meu
me falasse sempre
deste mundo nada visto,
esse dois ais constantes
voltados à raiva distante
de sóis e rios onde passam,
livres de correntes, o eco
persistente de sons,
que não se escutam longe;
Esses outros caídos,
que recuam do espaço
a compasso das mãos
no teclado em vozes sol.
Ai, se o ai o não fosse
em vozes do passado,
mas o numérico teclado
do cismo eléctrico
do Natal e o presépio.
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