o meu interior são pântanos
derreados sobre a loucura
com latas e buracos na sucata
pinturas de merdas sem esmalte
num desejo a voltar ao exterior
numa vida de azul tremeluzida
de música cruzada no ventre
e na voz da estrada dorida;
na respiração das levitações
esquecidas em quedas do infinito
indecisão mental das realidades
e clausura dos anos sessenta.
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