Minhas mãos te escrevem no corpo,
palavras que me doem no meu;
caminham sempre em escrita cerrada,
e no significado de cada letra diluída,
resta o meu pensamento cansado.
Redonda forma em mar sereno
segreda-me uma só palavra tua,
e repousa na onda a mensagem,
seio de escrita ao sabor da Lua.
coimbra 1967
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